segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Unibanco







O Unibanco,tradicional banco brasileiro, fundado em 1924 em Minas Gerais, possuía sua identidade sem modificações há anos, levando a percepção de sua imagem pelos consumidores como um banco defasado e ultrapassado, capaz de manter antigos clientes, mas sem o charme necessário à atração de clientes jovens. Viu-se então a necessidade de renovação, elevando a percepção da imagem deste, a um novo posicionamento, com características de um banco próximo, democrático, jovem, moderno e competitivo.

Foram estabelecidos objetivos claros e consistentes, para a execução de uma comunicação mais jovem, criativa e desafiadora, revitalizando a marca, onde foi resgatando o “elo” (símbolo do Unibanco), redesenhando-o, para que assim passasse a representar sinergia, leveza e evolução. Houve transformações significativas nas sub-marcas pertencentes, integrando-as e unificando suas identidades visuais. A marca institucional se fortaleceu e o entendimento de áreas, empresas e segmentos do grupo foi simplificado. Os novos materiais corporativos estabeleceram um discurso único e diferenciador, fortalecendo sua imagem e seu novo posicionamento. As agências foram revitalizadas externa e internamente, atingindo o objetivo final de trazer para o cliente um novo banco, mais próximo, moderno, simples e jovem.

As estratégias de multisensorialidade aplicadas ao novo padrão Unibanco foram aplicadas nos pontos chave de interação e comunicação com o cliente, começando pela identidade visual, a percepção de um novo banco, primeiramente através da modificação do logotipo, transmitindo uma maior modernização e atualização do banco. A percepção de mudança de uma estrutura empresarial por meio de um fator de comunicação.

Outra forma de mudança na forma de se relacionar com seus clientes foi a reestruturação interna do banco, ou seja, a nova disposição de setores, para melhor agilizar processos, desfazer a imagem antiga de um lugar burocrático, o qual não era agradável de se estar. Abre-se então um novo ponto de se trabalhar a percepção sensorial, onde a navegação faz parte da vida dos consumidores num aspecto muitas vezes imperceptível, porém facilitando-os, apresentando uma nova maneira de relacionamento com o próprio estabelecimento, no âmbito físico. Levando a uma nova maneira de localização e definição de ordens de caminhos e percursos.

Após a implementação do projeto da nova identidade do banco, pesquisas indicaram uma percepção de marca mais próxima, jovem e democrática, ratificando as expectativas, e cristalizando na cultura corporativa um novo momento do banco.

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